Lenta. Quase para. Para quem?
Para mim, sina minha, eu diria.
Mas não. Minha sina não é minha.
E só por tentar saber se é minha essa sina,
faço minha a minha sina.
E como saber qual é a minha sina?
E como correr de ti, sina minha?
Pelo opróbrio do meu ser eu sou sábio solitário.
Não corro de ti, sina minha, antes, da minha sina correrei.
Por ser o dono do meu eu, sou sábio solitário.
Só por tentar saber se é minha essa minha sina.